O último relatório da International Energy Agency (IEA) – Energy Efficiency 2024 destaca um dado interessante de minha análise: a escolha de condicionadores de ar, por exemplo, ainda é frequentemente pautada por fatores financeiros, muitas vezes sem considerar a eficiência energética. Em regiões como o sudoeste asiático e América Latina, há uma parcela significativa de aquisições de equipamentos com baixo índice de eficiência energética. Na outra ponta, como bem destaca o documento, fica claro que para o consumidor, produto eficiente não é sinonimo de produto mais caro.
Já na África Subsaariana infiro que a oferta de produtos eficientes ainda não são pautas nacionais.
Mesmo com a disponibilidade de tecnologias mais eficientes e uma variedade de preços acessíveis, fica claro que ainda há um longo caminho para promover a eficiência junto ao consumidor final.
Esse é um ponto importante para refletirmos sobre o papel das políticas nacionais para incentivar escolhas mais sustentáveis no setor de energia.

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